Feito mexer livro pronto azedo pitanga limão tamarindo manga verde escara infecciosa secreção por pura terra molhada pode serra mosquito tamanco de mulher palmatória balanço penhasco de patins penhasco e patins quando Caio escorrendo encantei um passar gol batido no tráfego da ferida venho dos dois passados em qualquer que fosse gamão todos se alistam as passas presos homens soltos e muita gente forte enfim cada no solo da pátria mãe nem tudo soma sonho enxergo parede gélida dores de antemão sobressalta escorre entre os dedos da mão
A procura de alguns mecanismos de defesa anteriormente acionados, quase podada trago a certeza que o corpo precisa voar.
18 de dez. de 2018
Quem
Quem vai me ver em vocês, filhos? (Filhos da pátria) No sorriso, no olhar, em gestos e brigas por justas causas? Quem vai matar a saudade quando ao abraçarem meus filhos e filhas, de todas as pátrias, ao sentir um aperto maior?
Caminhar sem voar
- Por medo das pessoas proporcionei um abandono a minha pessoa. Sozinha, numa tristeza doída não mais encontraria saída não houvesse ter voltados aos meus escritos, a estudar, a conhecer novas pessoas novas. Tomei rumo à liberdade em meio à diferentes pessoas não podendo generalizar nunca em nada, em nenhum sentido. Viva a vida compartilhada, ao carinho, o companheirismo, o contato, então sair do buraco, ou da toca, e novamente prosseguir. Há escaladas da vida impossíveis de cumprir sozinha para enxergar o mundo. Consigo caminhar, as vezes ando sozinha com alguma dor, mas sem pesos carregados de venenos que a vida não vivida deixa no coração, arranha a alma, acaba com a derme, destrói tua luz. Agora só lembranças dolorosas, e os tropeços da idade são permitidos, só não se admite não levantar.
Assinar:
Postagens (Atom)